Input de dados: Tudo o que você usa no dia a dia depende dele

A tecnologia chegou para ficar e evolui de forma rápida e contínua. Que o diga a inteligência artificial e seus avanços, mas antes de todo esse processo ser finalizado ele precisa nascer e é aí que entra o input de dados.

O input de dados nada mais é do que a entrada do dado na rede, ou seja, ele é o processo inicial para que o dado possa ser criado, gerar a informação que será analisada posteriormente e com isso benefícios para a empresa e para as pessoas, tais como: economia de tempo, otimização de processos, descoberta de informações, entre outros.

É comum ouvirmos sobre a análise de dados e dos produtos que se destinam com o resultado dela, mas pouco sabemos de todo o processo anterior a essa análise.

Segundo Thiago Silva, coordenador de transformação digital da Portfolio Tech explica no Tech Talks o que é necessário fazer para que exista uma base de dados, desenvolvimento, automação partindo do input de dados.

Antes de entendermos um pouco mais sobre o assunto, vamos explicar os métodos de desenvolvimento pelas definições do Supervisor de TI do Grupo Portfolio, Matheus Farias.

Full code – desenvolvimento com códigos de programação de ponta a ponta;

“É necessário uma equipe de desenvolvimento em cada parte: no frontend, backend e, até mesmo, um especialista focado só para o banco, que são geralmente para aplicações bem complexas de serem desenvolvidas.”

Exemplo de ferramentas: Node

Low code – desenvolvimento com pouco uso de códigos de programação;

“Não precisa de um conhecimento completo na linguagem você pode trabalhar com algo mais básico, mas mesmo assim você consegue fazer uma aplicação interessante. Existem várias aplicações mobile que são totalmente low code e que são aplicações excelentes.”

Exemplo de ferramentas:
Microsoft power apps
Power automate

No code – desenvolvimento sem uso de códigos de programação;

“Geralmente gera tudo dentro de uma interface só. Você geralmente consegue trabalhar no frontend ali só organizando o backend também já está ali naquela interface e o banco de dados também já está todo ali dentro, então uma equipe muito pequena consegue trabalhar.”

Exemplo de ferramentas:
Bubble

Glossário

 

Frontend – Interface da aplicação
Backend – Regra de negócio desenvolvida

Conclusão

Vimos que o input de dados é todo o processo de geração e criação de meios para formular as informações necessárias que serão de fundamental importância para os processos seguintes de criação e desenvolvimento dos dados coletados. O entendimento dos processos e as pessoas são essenciais para que a tecnologia possa ser bem aplicada e gere bons resultados.

Pensando nisso, o Tech Talks dessa semana traz esclarecimentos sobre o input de dados e suas aplicações e ferramentas.

Confira o bate-papo entre Thiago Silva, coordenador de transformação digital da Portfolio Tech e Matheus Farias, Supervisor de TI do Grupo Portfolio.

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