A preocupação com o meio ambiente e a sustentabilidade é crescente no mundo todo. O cuidado com o que estamos lidando no presente é um sinal para um futuro mais saudável, investindo em energias renováveis.
O perfil das obras vem mudando com o tempo e isso se intensificou com a participação do Brasil como sede inédita na COP 30, em 2025.
A Conferência das Partes (COP) representa países-membros associados que avaliam, durante o evento, a situação das mudanças climáticas no planeta.
Diversas iniciativas têm sido adotadas no Brasil para que haja investimentos no desenvolvimento sustentável. Um exemplo disso é a Plataforma Brasil de Investimentos Climáticos e para a Transformação Ecológica, anunciada no mês de outubro, em Washington, nos Estados Unidos.
Ela tem como objetivo promover a colaboração público-privada para mobilizar investimentos em projetos alinhados com as prioridades do governo.
Além disso, existe o Fundo Nacional sobre Mudança do Clima, que faz parte da Política Nacional sobre Mudança do Clima e tem por finalidade, de acordo com o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, financiar projetos, estudos e empreendimentos que visem à redução de emissões de gases de efeito estufa e à adaptação aos efeitos da mudança de clima.
E a engenharia civil com isso?
A engenharia civil é uma área voltada ao planejamento e execução de obras de infraestrutura. Sendo assim, ela está intimamente ligada à mitigação dos impactos das obras e à influência deles nas mudanças climáticas.
Como isso é feito?
O trabalho da engenharia civil e sua contribuição para minimizar os impactos das mudanças climáticas pode ser visto em ações do dia a dia, como no sistema de saneamento básico, tratamento de esgoto, sistemas de drenagem urbana de água pluvial e transição energética.
Esses são os principais perfis de obras que podemos usar como medidas mitigatórias dentro do setor da engenharia.
A contribuição vai desde a construção de estruturas que possam resistir a eventos climáticos como inundações e tempestades, reduzir a emissão de gases do efeito estufa promovendo a gestão e tratamento de água, evitando ocupação de áreas de risco, como também promovendo o uso de matérias e técnicas sustentáveis.
A Portfolio Engenharia atua na fiscalização da gestão dessas obras conforme as boas práticas e normativos técnicos dando a sua colaboração para que os impactos das mudanças climáticas sejam reduzidos.
A atuação da empresa está em expansão pelo Ceará, Piauí e Pará, estado que sediará a COP 30, em 2025.
Esse trabalho é muito importante para que as obras estejam de acordo com o que é solicitado para alcançar os objetivos de um bom resultado sustentável.
O Novo Marco Legal do Saneamento Básico busca que, até 2033, os serviços estejam universalizados, ou seja, 99% da população com acesso a água potável e 90% com coleta e tratamento de esgoto.
Conclusão
O planeta está passando por mudanças climáticas e sofrendo as consequências de despreparo em muitas áreas. A engenharia civil está sendo demandada, por meio de obras, para que haja uma diminuição da gravidade desses impactos no meio-ambiente. Um bom exemplo disso são as obras de saneamento básico que visam promover a saúde pública e a qualidade de vida da população, além de beneficiar todo o ecossistema. A Portfolio Engenharia Consultiva participa, por meio da gestão de obras, desse trabalho.
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